Sydney Opera House

Sydney Opera House

Happy Birthday sis!



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imagem: we ♥ it

Eu e a minha irmã temos 2 anos e meio de diferença.
Quando éramos miúdas a mãe vestia-nos de igual e às vezes preguntavam-lhe se éramos gémeas.
Em crianças éramos o cão e o gato, agora somos as melhores amigas.
A minha irmã cumpre à risca o papel de big sister, sempre a querer proteger-me e a dar-me nas orelhas quando faço asneira.
A minha irmã é a companhia perfeita para uma tarde de compras :)
A minha irmã é teimosa e às vezes consegue ser chata, mas é a melhor do mundo e não a trocava por nenhuma outra.

Parabéns mana! Miss you *

No more English School



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16 semanas depois, acabou-se o curso de inglês. Com o pedido do partner visa encaminhado, tenho garantida a minha permanência na Austrália até sair a decisão e já não preciso de estudar.

O tempo passou a correr. As primeiras 8 semanas na turma do General English foram óptimas, conheci pessoas maravilhosas, pratiquei muito o inglês e sei que evoluí muito no speaking, muito à conta dos passeios e saídas com os colegas de nacionalidades variadas.
Depois tive 2 semanas de férias e quando voltei mudei para a turma do IELTS. Apesar de me ter identificado muito com alguns destes colegas, por ser uma turma mais madura, os convívios acabaram e comecei a ter que estudar a sério. Com o passar do tempo, os amigos do General English começaram a ir embora, não se criaram os mesmos laços com os novos colegas, aumentou a pressão para arranjar um trabalho mais regular e as saudades de casa começaram a apertar.

Os últimos dias de escola foram de mixed feelings, ora aliviada por não ter que estudar mais (porque agora a acordar às 6 da manhã já me custava estar concentrada nas aulas), ora triste porque se a minha "vida social" já era fraquinha, agora vai ser quase inexistente.
Vou ter que arranjar uma maneira de estar em contacto com outras pessoas além do trabalho.
Aceitam-se sugestões...

O melhor e o pior de trabalhar num café no centro de Sydney



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O pior
- o dia começa cedo, o que implica sair da cama às 5.45 ou às 6.15h
- de manhã cedo está muito frio e vêem-se pessoas a dormir na rua :(
- deixei de ter mãos de "dondoca" com as unhas pintadas e passei a ter umas mãos secas e cheias de cortes
- descobri o que se passa do outro lado do balcão e nalgumas situações acho que preferia continuar na ignorância..

O melhor
- passo todas as manhãs por uma rua onde se vê a Harbour Bridge ao fundo sob os primeiros raios de sol
- bebo um café ou um chocolate quentinho todos os dias quando chego ao trabalho
- há tanto movimento que estou sempre ocupada e o tempo passa num instante
- todas as 6ªs são "dia de S. Receber"

Guess what?



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Olha... olha... o q voltou este Verão para nos adoçar a boca deste lado do mundo :))






Sydney no seu melhor



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Ontem combinei ir com a S. a umas lojas na cidade e tínhamos combinado encontrar-nos em frente ao Queen Victoria Building. Mas houve um problema com o autocarro dela e por isso estava atrasada.
Para fazer tempo, entrei no QVB e deparei-me com um espectáculo maravilhoso: um violinista a tocar suspenso no tecto e duas acrobatas suspensas em arcos que dançavam ao som da música.
Isto assim ali no meio do centro comercial, um espectáculo muito bom e de borla, para quem quisesse ver. Claro que me juntei às centenas de pessoas que lá estavam de boca aberta a olhar para cima e fiquei a assistir.
Pena não ter a máquina fotográfica comigo nesse dia.. Vejam o vídeo :)

Aplicação para o visto



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Depois de preencher páginas e páginas de formulários, de reunir documentos, de nos apercebermos que faltavam coisas que tinham ficado em Portugal e de termos pedido a quem lá estava para enviar para cá, depois de traduzir tudo, de pedir a 3 testemunhas para preencherem mais formulários, de certificar cópias de documentos importantes e de organizar a papelada toda, finalmente estávamos prontos para fazer a aplicação para o meu próximo visto, de de facto partner.

Já só faltava o temido pagamento. Na 6ª feira saí do trabalho e fui a correr ao banco mais próximo para levantar um cheque, já que a fortuna que tinha que pagar à imigração ultrapassava em muito o limite diário do meu cartão.

Entretanto lembrei-me que tinha que ficar com uma cópia daquilo tudo, just in case, mas não fazia ideia onde podia tirar fotocópias ali perto. Voltei para trás e perguntei à menina do banco se sabia de algum sítio, ao que ela me responde "I don't know, but I can google it for you". E lá me mostrou no googlemaps onde ficava o centro de cópias mais próximo. Perfeito!

Segui cheia de pressa, com o calhamaço na mão à espera de encontrar funcionários tão simpáticos e prestáveis como a última. Mas não. Para tirar cópias tinha que fazer uma marcação. Em alternativa, apontaram-me as fotocopiadoras self-service. Comprei e carreguei um cartão e fiquei uns bons minutos a olhar para a máquina que não fazia nada quando carregava nos botões. Não havia instruções em lado nenhum, nem funcionários por perto e eu não podia sair dali porque havia uma fila de pessoas à espera do meu lugar. Até que vi uma chinesa na fotocopiadora ao lado que parecia dominar a técnica e lá lhe perguntei como aquilo funcionava. Tira-agrafo, põe agrafo, vira a página e umas 200 folhas depois, acabei o serviço.
Dali segui para os correios para enviar a papelada à Imigração e voei para o curso para não chegar atrasada ao teste.

Missão cumprida! A aplicação está feita. Agora é esperar que nos chamem para as entrevistas pessoais e fingers crossed para que o processo seja rápido e sem problemas.

News from the new job



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Tem corrido bem, já estou pro na arte de fazer torradas, já conheço os vários tipos de café e com a ajuda das minhas cábulas, já sei os preços quase todos.
Gosto muito dos colegas, o ambiente é friendly e como estamos sempre muito ocupados, o tempo passa a correr.

Na 5ª feira, a certa altura o barista vem ter comigo e estende-me umas notinhas. Eu fiquei a olhar para ele sem perceber nada, até ele me dizer que era das tips. Ainda agora comecei e já tenho parte nas gorjetas :)

E tal como na semana passada, na 6ª ao fim do turno o patrão faz as contas às horas da semana e paga tudo certinho. Maravilha! Os diálogos com ele continuam hilariantes. Ontem digo-lhe para não se esquecer de comprar manteiga sem sal que estava a acabar, e ele responde-me "sim, hoje sais à 1h". Humm?! A comunicação com o patrão é sempre uma experiência interessante, mas ele até é porreiro.

A única parte chata do trabalho é ter que me levantar muito cedo. Normalmente entro às 7 ou às 7.30h, mas ontem uma das colegas faltou porque ia a um casamento em Cairns e eu tive que ir logo às 6.30h. Como eu tenho que andar até à estação, apanhar o comboio para a cidade e depois andar mais um bocadinho até ao café, isso significa que tive que acordar às 5.15h. Foi um pequeno sacrifício, mas nada que não se faça.

Entretanto esta semana ele também voltou ao trabalho! Vamos esperar que continue a correr bem e agora é aproveitar a estabilidade financeira enquanto dura.

Lisboa bairro a bairro... Santos Populares 2011



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Depois de uma grande indecisão entre passar 4 dias de mini férias a torrar ao sol no Algarve ou ficar em Lisboa a festejar o Santo António, acabámos por escolher a 2ª opção. Achei q podia ter o melhor dos dois: aproveitava a praia por cá e sempre dava um pezinho de dança nos arraiais dos santos populares q tanto me apaixonam.

Pelos vistos, fui das poucas a pensar assim... é q a trupe costuma ser imensa, e quando chegamos a Lisboa o grupo é tão grande q a logística para encontrarmos mesa para jantar para todos costuma ser tarefa impossível. Este ano os amigos estavam na sua maioria fora, por isso o espírito foi "poucos mas bons" :))

Como vamos sempre para o mesmo sítio, este ano quisemos variar e na 6ª feira decidimos ir para o bairro da Bica. Tão depressa ñ volto lá... entre a música aos berros q mais parecia q estávamos numa rave e o ambiente um bocado pro pesado, ñ havia o cheiro a sardinhas assadas e nem um balãozinho a decorar as ruas do bairro...


No Sábado fomos cedo para jantar em Alfama e a ementa ñ podia ser mais tradicional: caldo verde, chouriça assada, sardinha no pão e salada, sangria, arroz doce e café. Nem vale a pena comentar a conta, q nestes dias é astronómica, e um dia ñ são dias... o arraial do largo de S. Salvador é sempre o meu preferido, e geralmente o mais animado ou ñ fosse Alfama (quase) sempre a vencedora das marchas.


No Domingo confirmei a minha teoria de q os alfacinhas estavam todos no Algarve... sai de casa tarde, cheguei a Lisboa já perto da meia noite e ainda consegui um lugar na primeira fila para assistir às marchas e ver desfilar os noivos de Sto António.


Depois do desfile, foi subir e descer as ruas da Alfama, Castelo e Sé, percorrendo ruelas estreitas, pátios com bailaricos, concertos improvisados nos locais mais improváveis...


Um pezinho de dança para aqui... uma sardinha no pão para ali... e da noite fez-se dia sem darmos por nada...


O Santo António já se acabou mas S. João e S. Pedro ainda estão a chegar... até ao final do mês de Junho ainda vou comer muita sardinha assada e ainda vou dançar muito "mas quem será o pai da criança" pelos bairros de Lisboa. Alguém se junta a mim?

Nota: Alfama este ano ficou em 2º lugar...


New job



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Depois de ser casual, de fazer limpezas, e de passar por umas quantas entrevistas e trials, lá apareceu um trabalho mais estável (até ver). Comecei a semana passada noutro café na cidade, num trabalho de 2ª a 6ª.
Basicamente só tenho que fazer torradas e sandes e apontar os pedidos de café. Os pequenos almoços são sempre muito agitados e é preciso concentração para não baralhar os pedidos. É que além dos 5 tipos de pão disponíveis, também há uma variedade de opções para a 'cobertura' das torradas e as combinações são ilimitadas. Do favorito manteiga com vegemite (uma coisa horrorosa que eles põem nas torradas), à manteiga de amendoim, mel ou doce, há um pouco de tudo. O pedido mais estranho foi um "manteiga+manteiga de amendoim+doce de morango+mel", tudo na mesma torrada.  
So far so good, só me falta decorar os preços de tudo.
O patrão é asiático e tem uma pronúncia quase impossível de entender e o facto de ser "sopinha de massa" também não ajuda nada. É um bocado totó, mas parece boa pessoa. Pelo menos cumpre a palavra e paga um ordenado razoável e a horas.
Os outros 3 colegas são australianos, todos simpáticos. Pode ser que comece a apanhar a pronúncia :)

Brisbane! (Parte II)



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Na recepção do hotel havia um expositor cheio de folhetos de parques, passeios e atracções e eu mal olhei captei logo um com uma foto de um koala. A cerca de 12km de Brisbane há um parque chamado Lone Pine, conhecido como o santuário dos koalas. E pronto, já tínhamos programa para o 2º dia.
Acordámos cedo, enfardámos o pequeno almoço no hotel (que by the way era muito bom, com bacon&eggs, torradas, croissants, cereais, frutas e até panquecas, mas não tinham queijo e fiambre...) e seguimos.
Uma meia hora de autocarro depois, chegávamos ao parque e eu dava pulinhos de alegria. Finalmente ia ver os animais da Austrália!

Por onde começamos?

Os koalas são realmente fofinhos como imaginava. Estavam separados em pequenos grupos (machos, fêmeas, velhotes,...) nos habitats espalhados pelo parque, E nós andávamos de mapa e máquina fotográfica na mão, a tirar fotos e a apontar enquanto exclamávamos "olha este tão giro!", "olha aquele a dormir!", "olha o outro a comer eucalipto!". Divertimo-nos à grande!

Vida dura de koala...

Um dos poucos acordados

Mas este parque não tinha só koalas. Também havia woombats, tasmanian devils, dingos, pássaros, animais da quinta (?!) e cangurus! Os koalas são muito fofos sim, mas não podíamos tocar, a menos que pagássemos para tirar uma foto com um ao colo. Já na reserva dos cangurus, podíamos aproximar-nos, dar-lhes comida e fazer festas à vontade. Ambos concordamos que essa foi a parte que gostámos mais. Let's look at a trailer...


Olha...é o skippy!

Havia de todos os tamanhos, todos simpáticos e engraçados.

Agora sim, acredito que estou na Asutrália!
 
No dia seguinte, o último, houve tempo para mais passeios a pé junto ao rio e para explorarmos South Bank, a zona na margem oposta à cidade. Aqui além dos parques e jardins, também há a Streets Beach, uma praia artificial no meio da cidade. Basicamente é uma piscina com zonas de areia à volta e uma série de fontes e brincadeiras com água que fazem as delícias dos miúdos. Só vimos uma pequena parte que não estava vedada, pois esta é a altura de esvaziar a água, limpar e mudar a areia para o próximo Verão, além de que este ano os trabalhos de limpeza são maiores por causa das últimas cheias.

Merivale Bridge

Kurilpa Bridge (esta para peões)

Streets Beach - a praia artificial

Antes da hora de ir para o aeroporto, ainda tivemos tempo de ir a um parque muito popular no centro de Brisbane. Tínhamos planeado ir lá mas achávamos que não íamos ter tempo e que não fazia mal, afinal era só mais um parque. Errado! O Roma Street Parklands foi o parque mais bonito que vimos e era uma pena termos perdido esse passeio. Não havia melhor forma de terminar este fim de semana :)

Roma Street Parklands

Brisbane! (Parte I)



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Nos últimos tempos ele tem-se fartado de trabalhar. Foram muitas horas e muitos fins de semana a dar no duro. Mas agora que o trabalho acalmou, o chefe mandou-o para casa 10 dias.
Estas férias forçadas não foram propriamente uma boa notícia, mas achámos que devíamos aproveitar a oportunidade para passearmos juntos, coisa que não temos tido tempo para fazer. Então assim de repente decidimos ir conhecer Brisbane, comprámos os bilhetes, reservámos o hotel e lá fomos nós no dia seguinte.

Não tínhamos um plano definido, só quando chegámos ao aeroporto é que agarrámos nos folhetos todos do balcão das informações e escolhemos o programa para o primeiro dia. Começámos por um passeio no City Cat, um catamaran que percorre o rio no meio da cidade, parando em vários pontos de interesse.

City Cat

Numa das paragens do City Cat parámos no New Farm Park, um parque enorme com muita relva, árvores e flores, além dos já habituais barbecues e mesinhas para comer. Daí apanhámos o autocarro para Fortitute Valley, para espreitarmos a China Town lá do sítio.

Como é que sabes que estás na China Town? Fácil, placas em chinês!
 
Entrada do China Town Mall

Depois de um almoço rápido para recuperar energias, seguimos de mapa na mão à procura do caminho para a cidade. Ele achou que era giro fazermos o Riverside Walk, o caminho que contorna o rio. O passeio é muito giro, sim, mas não tinhamos a noção que estávamos ainda muuuuito longe do centro...

Story Bridge

Passeio junto ao rio pelos Botanic Gardens

Andámos, andámos, andámos...vimos as pontes, vimos barcos, vimos pessoal a correr e a ginasticar pelo caminho, passámos por esplanadas cheias de gente, entrámos nos Botanic Gardens no final do percurso, e finalmente chegámos ao hotel, completamente arrumados.
Dali já só saímos para jantar, às 6 da tarde, seguido de uns copos lá para as 8h. Não estamos habituados a seguir estes horários como os australianos, mas aqui foi o ideal. Só assim no dia seguinte estávamos frescos para mais um dia de passeio.
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